Apenas “engatinhando” no futsal, a Líbia (África), busca experiência em profissionais que atuam fora do país. À frente da seleção nacional desde dezembro de 2009, o treinador espanhol Pablo Prieto é um exemplo desta fomentação da modalidade em territórios africanos.
Para Prieto, a Líbia era um país desconhecido, sendo que após alguns meses descobriu a paixão dos líbios pelo futsal:
“A Líbia era um país muito desconhecido para mim quando cheguei ao final de dezembro. Dois meses depois, eu descobri as diferenças que existem em todos os níveis (esportivo, social e cultural), em comparação com a cultura européia e espanhola, em particular. De longe eu não poderia imaginar a paixão que eles têm pelo "Homasia", como eles chamam o futsal”, ressalta.
O técnico diz ainda que as condições de trabalho são muito boas, com instalações desportivas equipadas com o essencial. Por exemplo, a cidade desportiva da federação de futebol da Líbia chamado "Arriadia", tem três quadras de bola, academia de alto desempenho, centro administrativo, de logística, fisioterapia, além de outros espaços. “Estas instalações magníficas honestamente me impressionou”, conclui Prieto.
Eterna rival do Egito, a Líbia tem como seu grande ídolo o jogador Abdesalam Sadi, o qual pretende difundir a modalidade a nível nacional com a criação de ligas e manutenção da seleção, formação de treinadores e demais profissionais.
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