Marcio Monteiro Leite
Resumo
Este artigo trata do tema Capacidade do Jogo e Consciência Tática, e tem como objetivo propor meios alternativos para os seus desenvolvimentos durante a iniciação dos jogos esportivos coletivos, nele também conceituamos capacidade do Jogo e Tática de acordo com alguns autores. Assim com esse artigo poderemos analisar a importância do desenvolvimento da Capacidade do Jogo e da Consciência Tática na fase inicial da vida esportiva das crianças e qual método seria o mais eficaz, analisando os métodos de Greco, Krogger e Roth, Bunker e Thorpe, percebemos que este ultimo tem mais características para o desenvolvimento das habilidades em questão no estudo(capacidade do jogo e consciência tática), portanto o consideramos o melhor para o trabalho de desenvolvimento na iniciação ao esporte coletivo, porém nenhuma dessas opções de ensino podem ser utilizadas sozinhas, pois, nenhum método é tão eficaz a ponto de se sustentar em todas as situações.
Unitermos: Capacidade do jogo. Consciência tática. Esporte. Introdução
O Desenvolvimento da Capacidade do Jogo e Consciência Tática na iniciação dos jogos esportivos coletivos com crianças que estão iniciando sua vida esportiva. Esse é o tema central deste trabalho, e sua escolha se deve ao fato de termos identificado a relevância de se enfocar essas capacidades no processo de iniciação esportiva.
Segundo Greco (1999), a Capacidade do Jogo é caracterizada pela interação do desenvolvimento das diferentes capacidades que compõem um rendimento esportivo nessa situação. Isso significa que a decisão da criança na tarefa motora que ela resolve na prática, com sua ação tática, depende do seu estágio de conhecimento tático e técnico, do seu potencial físico, do seu estado psicológico entre outros fatores envolvidos no momento de concretizar a ação.
O Desenvolvimento da Capacidade do Jogo faz com que o individuo seja capaz de compreender e aprender determinada modalidade esportiva, diferenciar situações-problema e resolvê-las com inteligência e com independência.
Alem de vivenciar a situação, o aluno precisa entender o jogo e sua dinâmica, analisando sempre sua própria participação. Nesse contexto, a Capacidade do Jogo demanda, na nossa visão, que se deixe o aluno decidir sobre o problema apresentado.
O processo ensino-aprendizagem dos jogos esportivos coletivos deve estar orientado para a formação de um corpo de conhecimentos teóricos (vindos da pratica) que capacitem o indivíduo a melhorar seu rendimento.
De acordo com Greco (1999), essa filosofia não prejudica o futuro do atleta de alto rendimento, já que busca um melhor desempenho nos aspectos coordenativos e táticos.
Considerando-se que a maioria das crianças não compreende o jogo, essa pesquisa faz-se bastante relevante, já que propões alternativas para que esse quadro mude por meio das intervenções dos profissionais de educação física.
Para Kroger e Roth (1999), as crianças devem adquirir uma Capacidade de Jogo Geral e Consciência Tática. Os jogos devem ser construídos de forma que determinadas constelações típicas deles e os conseqüentes "elementos táticos" possam ser desenvolvidos.
Este trabalho, de caráter qualitativo, caracteriza-se como uma pesquisa bibliográfica. Para tanto, utilizaremos como instrumentos para coletas de dados o fichamento, que focalizará como fonte as seguintes produções: livros, páginas da internet (site de universidades e de caráter científico), anais científicos e periódicos.
Apresentando uma revisão bibliográfica sobre a importância da Capacidade do Jogo e Consciência Tática e propondo alternativas para o seu desenvolvimento durante o treinamento na iniciação dos jogos esportivos coletivos, este artigo busca dar uma contribuição científica a nossa área de atuação.
Capacidade do jogo e consciência tática
Os jogos desportivos coletivos são determinados por uma série de fatores, como ambiente diversificado, situações proporcionadas pelas regras, delimitação do campo de jogo, técnicas possíveis, elaboração de táticas e estratégias.
O fenômeno 'esporte', no qual o jogo está inserido, constitui um de seus mais importantes elementos, o que tem mobilizado inúmeras pessoas que agem direta ou indiretamente em seu contexto, em que foram geradas oportunidades de interesse pela sua prática, independente da modalidade esportiva coletiva (PAES, 2006).
Para Kroger e Roth (1999), Capacidade do Jogo é a transferência de uma experiência longa e variada de movimentos que, por sua vez, constituem-se no tipo de solo fértil para a iniciação especifica nos esportes, para os processos didático-pedagógicos do tipo série de exercícios e de jogos, de situações, modelos orientados e planos, no desenvolvimento da percepção, caminhos genéticos, entre outros.
Já Asquith (2001) trata Capacidade do Jogo com uma abordagem para compreensão dos jogos e baseia-se em um programa de construção e/ou criação de jogos que tem como objetivo principal tornar os alunos conscientes de princípios pedagógicos enquanto participam de seus próprios jogos, para então, aplicar esses conhecimentos a outros jogos do mesmo tipo.
Para Greco (1999), a tática é determinada pelas capacidades cognitivas, técnicas e psicofísicas. O autor classifica tática em três tipos:
1. Tática Individual - que diz respeito a um jogador e através da coordenação neuro-muscular permite interpretar no tempo, espaço e situação, ações dirigidas para resolver a tarefa/problema de jogo;
2. Tática Grupal - diz respeito a ação coordenada de dois ou três jogadores, apoiada nas intenções táticas individuais que objetivem dar continuidade ao processo de definição da ação;
3. Tática Coletiva - é a sucessão simultânea de ações, entre três ou mais jogadores, na busca de solução em tarefa/problema de jogo, valendo-se de conceitos preestabelecidos.
Já para Rezende e Valdés (2003), as habilidades táticas incluem, principalmente, as ações voltadas para o jogar coletivamente, ou seja, a capacidade de tomar decisões sobre o que fazer levando em consideração as circunstâncias do jogo: qual a posição da bola? Quais as alternativas de ação tanto dos companheiros como dos adversários?
O processo de seleção e execução da jogada mais adequada para determinada situação de jogo confere um destaque especial para as ações de movimentação e posicionamento no campo, realizadas sem a posse da bola, pois indicam com clareza a habilidade do jogador para criar e/ou ocupar os espaços livres, jogando em função do projeto tático viável para equipe naquele momento.
De acordo com essa perspectiva, as habilidades táticas constituem-se num fenômeno complexo que abrange: capacidades perceptivas relacionadas com a visualização e interpretação das circunstâncias de jogo, com destaque para a distribuição e ocupação do espaço; capacidades cognitivas relacionadas com a formação de conceitos e as funções da memória que permitam a análise da situação e a tomada de decisão sobre a melhor ação a ser desempenhada e capacidades motoras, relacionadas com o domínio da técnica e a aptidão física para realizar as jogadas de maneira eficiente.
A consciência tática é definida por Mitchell (1994) como a habilidade para identificar os problemas que se apresentam em um jogo que está em progresso, além da capacidade para selecionar as habilidades técnicas para resolver esses problemas.
Ensino dos esportes coletivos
Vários autores apresentam propostas visando a discutir o ensino dos esportes. Verifica-se um aumento crescente na busca de novos conceitos (procedimentos pedagógicos) que visam a facilitar a aprendizagem. Abaixo, foram relacionados alguns deles:
Greco (1998) sugere o ensino através do método situacional, em situações de 1x0-1x1-2x1, em que as situações 1, isoladas dos jogos, são aprendidas com números reduzidos de praticantes. Esse autor também defende que a técnica desportiva é praticada na iniciação aos conceitos da tática, ou seja, aliando o "como fazer" à "razão de fazer".
Não se trata de trabalhar os conteúdos da técnica apenas pelo método situacional, mas sim de utilizá-lo como um importante recurso, evitando o ensino somente pelos exercícios analíticos, os quais podem não garantir sucesso nas tomadas de decisão frente às situações, por exemplo, de antecipação, que ocorrem de forma imprevisível nos jogos desportivos coletivos.
Nos estudos sobre pedagogia do esporte, enumera duas abordagens pedagógicas de ensino: a primeira é mecanicista, centrada na técnica, na qual o jogo é decomposto em elementos técnicos: passe, drible, recepção, arremesso. Os gestos são aprimorados, especializados, e suas conseqüências mostram o jogo pouco criativo, com comportamentos estereotipados e problemas na compreensão do jogo, com leituras deficientes do ponto de vista tático. As situações-problema ocasionadas pelas reais situações de jogo são pobres e podem provocar desvios na evolução do aluno/atleta. (GARGANTA, 1998, p.20 ).
A segunda abordagem de Garganta (1998) é a das combinações de jogo contidas na tática por intermédio dos jogos condicionados, voltados para o todo, nos quais as relações das partes são fundamentais para a compreensão da atividade, facilitando o processo de aprendizagem da técnica.
O jogo é decomposto em unidades funcionais sistemáticas de complexidade crescente, nas quais os princípios do jogo regulam a aprendizagem. As ações técnicas são desenvolvidas com base nas ações táticas, de forma orientada e provocada.
Para Pozzobon & Asquith (2001), os jogos esportivos coletivos continuam sendo desenvolvidos de forma tradicional (modelo isolado). O método de ensino usado baseia-se no modelo apresentado por Read (1988), o qual possui a seguinte estrutura:
1. Introdução: nesta fase, são realizados exercícios de aquecimento ou praticas de habilidades conhecidas;
2. desenvolvimento: nesta etapa são desenvolvidas as habilidades técnicas, frequentemente realizadas de maneira isolada, como por exemplo os fundamentos de determinado esporte;
3. conclusão: habitualmente um jogo conclui a aula.
Esse modelo representa a aproximação dominante, orientada ao desenvolvimento da competência técnica. Nele, trabalha-se separadamente a habilidade técnica escolhida, para introduzir, posteriormente, no melhor dos casos, um jogo e finalmente tentar integrá-la em uma situação real de jogo.
O referido modelo denomina-se modelo isolado, por basear-se na execução repetida de habilidades técnicas específicas, sem preocupar-se como engajá-las e manejá-las dentro das exigências do jogo, não estabelecendo conexões entre as demandas problemáticas e as habilidades especificas (POZZOBON & ASQUITH, 2001).
Uma outra proposta para o ensino dos jogos esportivos coletivos, denominada de Jogos Esportivos Modificados, é a exemplificação da essência de um ou de todo um grupo de jogos esportivos e a abstração global simplificada de natureza problemática e contextual de um jogo esportivo, que exagera em princípios táticos e reduz as exigências técnicas produzida pelos jogos esportivos tradicionais (THORPE et alli,1982).
Nesse modelo, o ensino dos jogos progride através da tática do jogo, e não das habilidades técnicas esportivas. O mesmo baseia-se em considerações e argumentos táticos, em que os alunos reconhecem que os jogos podem ser interessantes e agradáveis, quando auxiliados e encorajados a tomar decisões corretas baseados na consciência tática.
Com isso, os alunos tornam-se responsáveis por seu próprio currículo. O professor fornece uma estrutura, por exemplo, o tipo de jogo a ser jogado, o equipamento a ser utilizado, a área do jogo, e assim por diante, porém, a escolha do conteúdo será de responsabilidade dos alunos (POZZOBON & ASQUITH, 2001).
Esta abordagem é baseada em considerações e argumentos táticos, em que os alunos reconhecerão que os jogos podem ser interessantes e agradáveis quando auxiliados e encorajados a tomar decisões corretas baseados em consciência tática.
Um outro método é o de Bunker e Thorpe (1982), que consiste em seis etapas:
1. Jogo: nesta etapa é apresentada aos alunos uma variedade de jogos, de acordo com a idade e experiência;
2. Apreciação do jogo: os alunos devem entender as regras dos jogos, o fato de elas darem ao jogo a sua forma, por imposição de tempo, espaço, pontuação e habilidades exigidas;
3. Consciência Tática: maneiras e meios de criar e negar espaços;
4. Tomada de decisões: o reconhecimento de pistas e previsões de possíveis resultados é de suma importância para a tomada de decisões durante os jogos;
5. Execução das habilidades: a real produção do movimento pretendido, tendo em mente o presente nível de habilidade do aluno e suas limitações;
6. Desempenho: resultado observado dos processos anteriores, medidos sob critérios que são independentes do aluno.
Ao utilizar o modelo de Bunker e Thorpe (1982), o professor deverá conscientizar seus alunos de que fatores tais como a segurança nas áreas em que a atividade acontece, o uso e posse do espaço, o estabelecimento de regras e métodos de registro de pontuação, a participação de maneira justa e a submissão às regras são importantes durante a realização do jogo.
Cabe ressaltar que o objetivo principal é a iniciação aos jogos esportivos coletivos, nos quais acontecem os primeiros contatos das crianças e adolescentes com as atividades esportivas.
A compreensão do jogo se apóia em três aspectos básicos, são eles:
1. a tomada de decisão e a formação de conceitos por parte dos alunos;
2. a compreensão dos contextos dos jogos esportivos;
3. a importância da tática na iniciação esportiva;
É urgente e necessário que o processo de ensino-aprendizagem que se oferece permita a aquisição de vivencias esportivas que possam dar sustentação ao indivíduo, ao defrontar-se com tais exigências.
A isso acrescentamos que o denominado "mundo globalizado" também apresenta desafios nos quais a capacidade de percepção e de tomada de decisão são altamente requisitadas.
A iniciação esportiva nos esportes coletivos
Nos dias atuais tem-se observado um aumento considerável nas discussões sobre as metodologias de ensino-aprendizagem dos jogos esportivos coletivos. Objetivamos abranger os assuntos que interessam ao ensino de habilidades, competências tático-cognitivas, capacidade de jogo e considerações sobre o desenvolvimento das capacidades físicas através dos jogos esportivos coletivos.
Nessa perspectiva, entendemos que o iniciante não necessita de elementos que lhe dêem especialidade quanto aos aspectos técnico, tático ou físico do jogo, por acreditarmos que o interesse da criança está mais próximo do jogar livremente, experimentar o jogo.
Kroger e Roth (1999) afirmam que se deve permitir que as crianças possam experimentar e provar, de forma rica e variada, diferentes alternativas de movimento.
As crianças devem primeiramente aprender "somente" a jogar com liberdade, reconhecer e perceber situações de forma correta e compreendê-las desde o ponto de vista tático. Junto a isso devem incorporar, no seu conhecimento, as formas de compreensão das regras dos jogos.
Para que as crianças compreendam o jogo e absorvam as competências táticas é necessário um trabalho de aprimoramento das capacidades coordenativas. Porque elas, segundo Kroger e Roth (1999), constituem a base decisiva da "inteligência sensório motriz": quem possui um alto nível coordenativo pode aprender movimentos novos de forma mais fácil, algo semelhante à área cognitiva onde as pessoas com um quociente de inteligência (QI) maior que o da média podem ser mais capazes de aprender ou de apresentar rendimentos mais elevados.
É importante destacar, nesse contexto, que as capacidades coordenativas provavelmente não são independentes do talento e da herança, porém essas são altamente treináveis.
O "deixar jogar" por si só não apresenta efeitos de aprendizagem; não é uma forma segura de aprender para todos, e isso pode ser justificado. "Deixar jogar" com elementos situacionais adequadamente escolhidos é mais que uma forma despreparada e sem método, como a de "rolar a bola". É muito mais do que um simples "passar tempo". O jogar atua de forma a construir maneiras efetivas de antecipação da condução do comportamento. (HOFFMANN, apud KROGER; ROTH, 1993).
A iniciação esportiva e sua estrutura temporal
A etapa de iniciação esportiva nos jogos esportivos coletivos é um período que abrange desde o momento em que as crianças iniciam-se nos esportes até a decisão por praticarem uma modalidade. Desta maneira, os conteúdos devem ser ensinados respeitando-se cada fase do desenvolvimento das crianças e dos pré-adolescentes.
Segundo Oliveira e Paes (2004), pode-se dividir a iniciação esportiva em três etapas (fases) de desenvolvimento. São elas:
1. fase de iniciação esportiva I: corresponde ao período compreendido entre a 1ª e 4ª séries do ensino fundamental, atendendo crianças da primeira e segunda infância, com idades entre 7 e 10 anos. O envolvimento das crianças nas atividades desportivas deve ter caráter recreativo, participativo e alegre, a fim de oportunizar o ensino das técnicas desportivas, estimulando o pensamento tático;
2. fase de iniciação esportiva II: é marcada por oportunizar os jovens à aprendizagem de várias modalidades esportivas, atendendo crianças e adolescentes da 5ª à 7ª séries do ensino fundamental, com idades aproximadas de 11 a 13 anos, correspondente à primeira idade puberal. Partindo do princípio de que a fase de iniciação desportiva I visa à estimulação e à ampliação do vocabulário motor por intermédio das atividades variadas específicas, mas não especializadas de nenhum esporte, a fase de iniciação esportiva II dá início à aprendizagem de diversas modalidades esportivas, dentro de suas particularidades;
3. fase de iniciação esportiva III: é a fase que corresponde à faixa etária aproximada de 13 a 14 anos, às 7ª e 8ª séries do ensino fundamental, passando os atletas pela pubescência. Enfatizamos o desenvolvimento dessa fase para os alunos/atletas, a automatização e o refinamento dos conteúdos aprendidos anteriormente, nas fases de iniciação esportiva I e II, e a aprendizagem de novos conteúdos, fundamentais nesse momento de desenvolvimento esportivo.
Considerações finais
Após a realização da revisão de literatura sobre capacidade do jogo, consciência tática e ensino dos esportes coletivos, pode-se considerar que é extremamente importante que as crianças comecem a compreender o jogo e ter consciência sobre a tática do mesmo em sua iniciação esportiva, pois assim ela terá uma base mais sólida para dar continuidade a sua vida esportiva ou até mesmo para resolver situações problemas de seu dia-a-dia.
E, para que isso ocorra, cremos que o melhor método de ensino seja o de Bunker e Thorpe, que é baseado em considerações e argumentos táticos encorajando as tomadas de decisões corretas baseadas na consciência tática.
Propomos o método acima citado como o melhor para se desenvolver a capacidade do jogo e a consciência tática, visto que ele abrange seis estágios de aprendizagem (jogo, apreciação do jogo, consciência tática, tomada de decisão, execução das habilidades e desempenho), facilitando assim a compreensão por parte dos alunos na iniciação ao esporte coletivo.
Vale ressaltar que nenhum método de ensino dos jogos esportivos é tão eficiente a ponto de ser aplicado em todas as situações, desta maneira cabe aos professores de educação física a escolha do modelo mais adequado de acordo com a situação em questão.
Mas, para os objetivos a que o artigo se pretende, entendemos o método de Brunker e Thorpe como o mais adequado ao desenvolvimento da capacidade do jogo e consciência tática.
Referências
• BUNKER, D.; THORPE, R. A model for the teaching of games in secondary schools. Bulletin of Physical Education 1982, vol. 18, No. 1, p. 5-8.
• FERREIRA, Henrique Barcelos; GALATTI, Larissa Rafaela; PAES, Roberto Rodrigues. Pedagogia do Esporte: considerações pedagógicas e metodologicas no processo de ensino-aprendizagem do basquetebol. In: PAES, R.R.; BALBINO, H. F. Pedagogia do Esporte: contextos e perspectivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
• GARGANTA, Julio. Competências no ensino e treino de jovens futebolistas. Nº 45. Buenoz Aires. Fev. 2002.
• GRECO, Juan Pablo. Iniciação esportiva universal. Vol.I. Belo Horizonte: UFMG, 1999.
• GRECO, Juan Pablo. Iniciação esportiva universal. Vol.II. Belo Horizonte: UFMG, 1999.
• KROGER, Christian; ROTH, Klaus. Escola da bola. 1ª edição. São Paulo: ed. Phorte, 1999.
• MITCHELL, S.; GRIFFIN, L.; OSLIN, J. Tactical awareness as a developmentally appropriate focus for the teaching of games in elementary and secondary physical education. The Physical Educator. v.51, n.1, p. 21-28, 1994.
• OLIVEIRA, Valdomiro de; PAES, Roberto Rodrigues. A pedagogia da iniciação esportiva: um estudo sobre o ensino dos jogos coletivos desportivos. Nº 71. Bueno Aires. Abril de 2004.
• POZZOBON, Maria Elizete; ASQUITH, Alan. Diferentes Modelos de Ensino de Jogos Esportivos Na Educação Física Escolar. - Buenos Aires, v. ano 7, n. 37, 2001.
• REZENDE, Alexandre Luiz Gonçalves de; VALDES, Hiram . Métodos de estudo das habilidades táticas 1: abordagem comparativa entre jogadores habilidosos e iniciantes - expert and novice. (Buenos Aires), Buenos Aires - Argentina, v. 65, p. 1-10, 2003
Final da liga ESpanhola de Futsal
ResponderExcluirEl Pozo Murcia x MRA Navarra.
A TV Esporte Interativo está transmitindo ao vivo os jogos. É uma melhor de 3 e o El Pozo Murcia já venceu 2 jogos. O 3º jogo é sábado, 5/6 às 13:00h.
Dá p/ assistir pela parabólica ou no site (http://esporteinterativo.terra.com.br/).
Estou participando da transmissão como comentarista. Assistam, divulguem e comentem.
Abraços. Por favor divulgue...obrigado Marcelo Miragaya (sou amigo do Neto do PEC)